domingo, 14 de outubro de 2007

A história da águia, a galinha e o falcão.

Sal 40:31 mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão.

Mar 8:27 E saiu Jesus com os seus discípulos para as aldeias de Cesaréia de Filipe, e no caminho interrogou os discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou?


A história da águia, a galinha e o falcão.


Quem dizem os homens ser o Filho do homem?


A reportagem passada no fantástico sobre falcão me fez pensar sobre a história que Leonardo Boff tornou conhecida como a parábola da águia e da galinha.

A reportagem do fantástico sobre os falcões me fez pensar que talvez esta parábola esteja incompleta. Há pessoas que se acham galinhas no lugar de águias. Descobrimos agora recentemente, porém que outros se acham falcões. Porque eles se acham falcões? Porque assim foram chamados. Em quase todas as línguas quando uma pessoa se identifica, em geral , pergunta-se como você se chama?

Nosso nome, ou seja, a forma com que somos chamados em muitas vezes determina nossa vida e nosso agir. Pode chegar ao ponto de determinar todas as nossas atitudes. Na Bíblia os nomes tem significado tremendo. Quando nascemos, nossos pais nos colocam um nome. Os nomes tinham significados muito importantes para o povo de Israel.

Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou?

Conta-se a história da águia que pensava ser galinha. Não voava, não produzia não conquistava simplesmente porque desconhecia a sua origem.

Ao vermos a história dos falcões, ficamos alarmados com a sua aparente postura aparentemente imutável. Os falcões assumiram suas novas identidades e se perdem em meio a uma multidão. Anteriormente apenas marginalizados , agora eles tomam nova identidade. Despersonalizados da sua realidade crua e difícil, com suas faces recobertas por uma mascara que a sociedade lhes imputou, os falcões gritam. Não somos galinhas somos falcões.A favela passa de local marginal, de periferia para o local onde as coisas e ávida acontece.Outro programa na rede globo também fala muito bem desta vida periférica.

A galinha cisca, come insetos, não voa e no final ainda vira comida. Sua vida serve apenas de alimento para outros.

Os falcões gritam; nós não vamos ser comidos sem brigar. Para eles a única forma de tomar um novo nome é o de assumir esta nova identidade. Esta nova identidade, muito bem aceita devido a sua faixa etária adolescente, que reforça a visão de aceitação social, é recebida como uma iniciação. A identidade é mais importante de que a vida. Não somos galinhas. Mas onde estão as águias? Aquelas águias interiores? Aquelas que Deus criou com propósitos lindos de vida? Como eles ouvirão que não são falcões?

Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja.

Quando Deus chama Jacó, depois muda seu nome para Israel. Abrão teve seu nome mudado para Abraão. Depois que conhecemos o plano de Deus para as nossas vidas reconhecemos que temos um novo nome.

Deus nos diz e quer usar o seu povo profético para anunciar grandes coisas para os falcões. Os falcões têm uma expectativa de não serem mais galinhas. Eles querem descobrir um novo nome. Para que os falcões descubram que são águias eles necessitam ouvir. Como ouvirão se não há quem pregue? Alguém precisa ir e compartilhar as bênçãos de sermos águias.

Rom 10:14 Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue?

Rom 10:15 E como pregarão, se não forem enviados? assim como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam coisas boas

Apo 2:17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao que vencer darei do maná escondido, e lhe darei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.

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