Congresso Evangélico de Profssionais de Saúde
http://www.cenps2010.com.br/
Ore divulgue e participe!!!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Meu novo blog
Estimados(as)
Coloquei todos os posts deste blog em
http://evangemedblog.blogspot.com/
Se quiser conhecer como vivo e sigo ao Senhor mais me siga ali.
Abs
Wilson
Coloquei todos os posts deste blog em
http://evangemedblog.blogspot.com/
Se quiser conhecer como vivo e sigo ao Senhor mais me siga ali.
Abs
Wilson
Intimação da justiça humana
Queridos amigos,
Queremos agradecer imensamente a todos os que têm orado por nós, que têm enviado palavras de conforto e pedidos de informações.
Suzuki e eu vivemos momentos muita pressão nestas 2 últimas semanas. Comparecemos à intimação no Ministério Público, onde fomos interrogados por mais de 3 horas num inquérito que investiga posssíveis "irregularidades" na produção do filme Hakani. Além disso conseguimos agendar audiências no Gabinete do Ministro da Justiça, na presidência da FUNASA e na Secretaria Nacional de Justiça, onde fomos recebidos pelo Secretário Nacional, Romeu Tuma Júnior. Nunca pensamos que estaríamos diante de tantas autoridades. O que Deus tem colocado em nosso coração é que Ele tem nos levado diante dos poderes desta nação com o propósito de defender o direito do vulnerável, do esquecido, do desprezado. Quem pode ser mais vulnerável que uma criancinha indígena deficiente, abandonada na mata fria, chorando sozinha até ser devorada por um animal? Ou do que uma jovem mãe de gêmeos, incapaz de impedir que seus bebês sejam enterrados vivos diante de seus olhos?
O que ouvimos no Ministério da Justiça é que haveria uma acusação formal de alguns líderes indígenas burocratas que acham que nosso trabalho seria ruim para a imagem deles fora do Brasil. Seria esse o grupo ofendido e que estaria pedindo investigações. Eli Ticuna, que é pastor, líder indígena, vice-presidente do CONPLEI e diretor adjunto da ATINI, tem tido um papel importantíssimo nestas audiências. Ontem ele relatou ao Secretário Romeu Tuma que a sogra dele teve gêmeos e que sacrificou uma das crianças. Anos depois, a própria esposa do Eli engravidou e teve gêmeos. Eles escolheram criar os meninos, que estão crescendo são lindos, inteligentes e saudáveis. Hoje Eli é um defensor do direito à vida das crianças indígenas e não se intimida com ameaças.Orem pelos líderes indígenas cristãos, que precisam se levantar neste momento e se pronunciar com coragem a favor da vida. São centenas de homens e mulheres de diversas tribos que precisam entender que o Reino de Deus não é para os tímidos, e que a injustiça precisa ser denunciada para que mais e mais crianças possam ser salvas do sacrifício.
Leia o excelente artigo abaixo e continue conosco em oração e em ação,
Marcia e Edson Suzuki
Brasil: infanticídio indígena e relativismo multicultural
Solano Portela | 09 Fevereiro 2010
Do ponto de vista antropológico o Brasil é um dos países mais radicais na defesa do não intervencionismo e do relativismo cultural. A influência relativista está alojada na ABA (Assoc. Bras. de Antropologia), na FUNAI e nas principais ONGs que lidam com a questão indígena.Agora, no final de janeiro de 2010, o casal Márcia Alves e Edson Suzuki (da ONG - ATINI: Voz pela vida), que tem feito um trabalho de contestação do infanticídio e de apoio a famílias indígenas que discordam da prática, recebeu intimação da Procuradoria Geral da República. A acusação: facilitar a realização de um documentário com índios e crianças indígenas "contra a vontade deles". Obviamente que isso é a ponta de um iceberg de opositores que permeiam o governo e se ocupam em perseguir aqueles que valorizam a vida e as responsabilidades que todos, governantes e governados, têm para com o Criador, acima de programas ateus partidários. São os relativistas multiculturais que querem definir as regras do jogo de nossa sociedade e, se ficarmos calados, prevalecerão.
Em uma palestra realizada na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2007, o sociólogo e palestrante inglês Os Guiness fez uma análise das divergências da humanidade, apresentando três caminhos que têm sido seguidos para resolver a convivência com as profundas diferenças da raça humana. Ele detalhou a postura adotada em várias sociedades, e classificando-as como Universalismo Progressivo, o Relativismo Multicultural e a Aliança Cívica Plural; esta última, apontada por ele como a melhor forma de conviver em um mundo de disparidades (maiores informações sobre essa palestra, nesse link). É esse caminho do Relativismo Multicultural, visão que está bem presente em nosso país e com resultados desastrosos, que nos chama atenção nesse momento. Especialmente, quero abordar essa questão muito contemporânea do infanticídio indígena, que tem ceifado inúmeras vidas, perante o olhar impassível de antropólogos e autoridades. Estes têm considerado essa questão apenas como uma peculiaridade de uma cultura, que não pode ser contraditada. A suposta convivência harmônica de diferenças, no Relativismo Multicultural, se mantém com o sacrifício do reconhecimento de absolutos éticos. O grande perigo existente nesse caminho é o fechamento dos olhos ao mal explícito, rotulando ocorrências condenáveis como legítimas, válidas e inquestionáveis, por serem "expressões culturais".
É exatamente isso que vem ocorrendo em nosso meio, quanto a essa questão, na remoção de vários limites sociais que não deveriam ser derrubados. O antropólogo e teólogo Ronaldo Lidório, entre outros, já chamou atenção para os assassinatos de crianças que ocorrem nas culturas indígenas, no artigo: Não Há Morte Sem Dor e em sua "Carta Aberta Sobre o Infanticídio Indígena". Os questionamentos dessa prática e até a simples discussão da mesma, entretanto, é vista com maus olhos não somente pelas autoridades cegas pelo relativismo multicultural, mas também pela maioria da mídia, que embasa suas pautas e reflexões com igual descaso pelo que seria certo e o que seria errado - obviamente por não aceitar a premissa de que existem, sim, valores universais absolutos.
Uma matéria da Revista VEJA de 15 de agosto de 2007, sobre o infanticídio indígena, apresentou grande exceção nessa insensibilidade imoral, trazendo uma visão favorável à ação de pessoas que têm se colocado contra a prática do infanticídio praticado em algumas comunidades nativas no nosso país. O senso de certo e errado das pessoas (teologicamente isso é identificado como "a lei de Deus impressa em seus corações" - Rom. 2.15), despertado pela reportagem, gerou muitas cartas de apoio à revista que apontava a inatividade e incompetência da FUNAI para resolver essas situações.
Um dos poucos parlamentares que têm se alinhado contra esses assassinatos que ocorrem no nosso solo é o Deputado Henrique Afonso. Parlamentar do Acre, ele tem tomado posições firmes nesta e em outras questões relacionadas com a vida e com a família, com singular independência, seguindo sua consciência de cristão. Por causa dessas posições favoráveis à vida, o deputado foi processado pelo seu antigo partido (PT), do qual se desassociou, em um daqueles típicos processos bolchevistas de antanho. De sua autoria, está na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados um projeto de lei que, se aprovado, aumentará a pena de quem comete ou permite infanticídio em populações indígenas. O PL 1057/2007 criminaliza 12 práticas tradicionais reconhecidamente nocivas.
São muitas as vozes de apoio a essa iniciativa louvável? Não! O Centro Feminista de Apoio e Assessoria - Lobby esquerdista e com posturas declaradamente contrárias à vida e à família, se opõe claramente a este projeto lei, chamando-o de "repressivo" em seu site: "Ele precisa ser discutido com as mulheres indígenas, que serão as principais atingidas pela nova legislação", diz Myllena Calasans, assessora parlamentar do CFEMEA para a área de direitos humanos.
Pago com o seu e o meu imposto, temos uma Comunidade de Discussão do Poder Legislativo - Interlegis (Senado e Câmara). Nesse site somos brindados com a notícia de que "Antropólogos e representantes de povos indígenas defenderam, nesta quarta-feira, o direito de as tribos decidirem sobre infanticídio". Os depoimentos ocoreram em uma audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A representante das mulheres indígenas no Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres, Jacimar de Almeida Gouveia (da etnia Kambeba), disse que a decisão deveria ser somente das famílias. Ela criticou a atuação de organizações não-governamentais (ONGs) que retiram crianças deficientes das aldeias para levá-las para as cidades.
Vejam a explicação que ela tem para o infanticídio: "Quando uma família decide eliminar um de seus membros, é feito um ritual, que tem um significado, e o assunto é encerrado. Ao contrário, quando uma criança é retirada da aldeia a dor não tem fim, pois eles ficam impedidos de saber qual foi o desfecho". Muito lógico, não? Permitam, consintam e defendam o infanticídio para que a família não fique supostamente desconfortável com um dor que é subjetiva e não aferível. Trocamos o fato concreto de uma criança sacrificada, pelo relativismo cultural intangível da proteção à cultura - muito civilizado!
Mas o que nos espanta, mesmo, é a notícia, no mesmo site (Interlegis) das palavras do presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Augusto Freitas Meira, e da representante do Fórum de Defesa dos Direitos Indígenas (IDDI) Valéria Payê. Esses especialistas, de carteirinha, "defenderam o direito às diferenças culturais". O presidente da Funai fica em cima do muro do relativismo ético e, agradando aos antropólogos, diz: "A análise requer cautela, pois o tema é delicado e complexo e não deve ser reduzido ao julgamento moral das práticas e tradições indígenas", ao que Valéria Payê complementa que os indígenas não podem se submeter aos padrões morais e culturais dos brancos. "Eles têm direito a uma concepção própria de direitos humanos. Por que os povos indígenas deveriam aceitar a visão dos brancos sobre direitos humanos como a única correta?"
Do ponto de vista antropológico o Brasil é um dos países mais radicais na defesa do não intervencionismo e do relativismo cultural. A influência relativista está alojada na ABA (Assoc. Bras. de Antropologia), na FUNAI e nas principais ONGs que lidam com a questão indígena. Em seus artigos, Lidório relata vários fatos de diversas culturas que demonstram não ser o infanticídio uma peculiaridade dos nossos índios. Diz ele que "o infanticídio... não é um fato isolado nem mesmo reside em um passado distante; é uma experiência atual". Nem por isso pode passar em branco sem ser contestado; sem que a sociedade condene a prática e ofereça alternativas para as culturas que a pratica.
Edson Massamiti Suzuki, esse que está sendo intimado como criminoso - por defender inocente, afirma que "a prática do infanticídio é uma realidade até os dias de hoje, e que a cada ano dezenas de crianças são enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer na floresta. Mães amorosas são muitas vezes forçadas pela tradição cultural a trair seus instintos e desistir de suas crianças. Algumas preferem se suicidar a fazer isso. Outras têm que conviver com a dor e o remorso pelo resto da vida. Em alguns casos, as mães lutam pela vida de seus filhos enquanto podem, e são obrigadas a viverem excluídas da sociedade ou a se refugiar fora da sua comunidade".
Poucos, entretanto, estão interessados nos direitos dessas mães, ou nos direitos das crianças, tudo por uma suposta proteção relativista do "direito" de proteção à cultura. Um dos que estão, na cidade de Tupã, estado de São Paulo, é o vereador Airton Peres Batisteti, que se posicionou contra o infanticídio indígena e tem propostas sobre a matéria. Ele disse o seguinte sobre essa questão: "mesmo sendo uma violação aos direitos humanos, o infanticídio acaba sendo protegido pelos órgãos oficiais, sob a política de não interferência cultural".
O deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba, nos diz em outro site oficial, pago por nós (Rádio Câmara), que o importante nessa questão de infanticídio é o debate: "Ninguém é dono da verdade. É, nós achamos que é fundamental o respeito a vida mas também o respeito às diferenças... Nós queremos efetivamente que outros debates possam acontecer".
E assim, assepticamente, como se vidas não estivessem envolvidas e sendo ceifadas, vamos debatendo. No caldeirão do relativismo multicultural, cabe tudo. Fechamos os olhos até a assassinatos, porque, acima de tudo, está o "respeito às diferenças" em um mundo do qual se aboliram os valores éticos universais e fundamentais.
* - Solano Portela é teólogo, escritor e conferencista - http://www.solanoportela.net
ATINI – VOZ PELA VIDA é uma organização social, sem fins lucrativos, formada por índios e não-índios, que atua na defesa dos direitos das crianças indígenas em situação de risco e na busca de um modelo indigenista mais humano.
SCRN 714/715 Bloco F Loja 18
70 761-660 Brasília - DF
Telefones: (61) 8116 1595
www.atini.org
marciasuzuki@atini.org
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Curso grátis
A popularidade do Aquecedor Solar de Baixo Custo está crescendo rapidamente. Por isso a Mazza e GTZ oferecem à Igreja Metodista 10 vagas neste curso inovador que será oferecido gratuitamente no mes de fevereiro de 2010.
É uma excelente oportunidade para aquisição de novos conceitos e habilidades sobre uma tecnologia que aponta como grande alternativa de economia, conforto e uso sustentável de recursos naturais.
Seguem abaixo todas as informações necessárias. A inscrição será válida enquanto houverem vagas, por ordem de inscrição. É só responder este e-mail informando nome e cpf do(s) participante(s).
Local: Mazza Consultoria
Endereço: Rua Conselheiro Mayrink, 90 - Rocha - R.J (ver mapa no site www.mazza-ensino.com.br)
Datas: Fevereiro 1ª turma - 22, 23,24
Horário: 8:30 às 17:00h.
Idade do participante: 18 anos - mínimo
Instrutores: Hans e Marcos Araújo
Perfil do curso: Conhecimento - Demonstração - Prática
Apostila Completa: Sim
Valor: SEM CUSTO (CORTESIA) - Patrocinado pela GTZ.
É uma excelente oportunidade para aquisição de novos conceitos e habilidades sobre uma tecnologia que aponta como grande alternativa de economia, conforto e uso sustentável de recursos naturais.
Seguem abaixo todas as informações necessárias. A inscrição será válida enquanto houverem vagas, por ordem de inscrição. É só responder este e-mail informando nome e cpf do(s) participante(s).
Local: Mazza Consultoria
Endereço: Rua Conselheiro Mayrink, 90 - Rocha - R.J (ver mapa no site www.mazza-ensino.com.br)
Datas: Fevereiro 1ª turma - 22, 23,24
Horário: 8:30 às 17:00h.
Idade do participante: 18 anos - mínimo
Instrutores: Hans e Marcos Araújo
Perfil do curso: Conhecimento - Demonstração - Prática
Apostila Completa: Sim
Valor: SEM CUSTO (CORTESIA) - Patrocinado pela GTZ.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Missionária Alessandra
Uma missão em Bom Jesus da Lapa - BA
Projeto Seriguela
Semear, nutrir e colher.
“...eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.”
Jo 15:16
Tivemos um mês abençoado pelas providências de Deus. Foi maravilhoso pois tive o privilégio de ter meus pais durante todo o mês de janeiro aqui conosco.Eles abençoaram a casa pastoral com a pintura e todos nós colocamos as mãos na obra.Vejam como ficou linda a casa!
Deus tem derramado diariamente de Seu maná aqui no campo missionário em Bom Jesus da Lapa. Quando o rio enche só podemos chegar ao Ponto Missionário de barco. A comunidade tem sido abençoada através da Palavra, oração e ação social. Agradecemos as parcerias da Marinha do Brasil e da Pastoral da Criança.
Este foi o nosso 1°Acampamento entre Igrejas. Foi numa fazenda maravilhosa. Houve estudos bíblicos, vigília e muita diversão. Deus agiu maravilhosamente em nosso meio.
No dia 27 de janeiro foi meu aniversário comemoramos com um culto festivo e no final uma visitante nos procurou ,pois não queria voltar para sua casa antes de aceitar a Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.
Queridos (as) até aqui o Senhor tem nos ajudado e por isso estamos alegres. OOO39-3 / 001
Missionária Alessandra F. Bezerra.
Agradecemos ao Senhor Pelas vidas alcançadas Mantenedores e intercessores Pelas providências de Deus | Motivos de oração Libertação do povo Paz e segurança Crianças em situação de risco Crescimento e desenvolvimento do trabalho missionário Minha saúde e família | Entre em contato Seja um parceiro (a)! Banco Itaú C/C: OOO39-3 / C/C 00039/001 Ag. 7455 “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia.” Sl.34.8 Participe! |
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Carta aberta da Igreja Metodista no Haiti
Pesquisa: Odilon Massolar Chaves
Em nome da Igreja Metodista no Haiti e do povo haitiano, nós agradecemos. Obrigado a todos por sua demonstração de amor, apoio e fraternidade cristã em nossa hora de grande necessidade. O Haiti tem sofrido uma grande tragédia, e para reconstruir, recuperar e fortalecer, vai precisar de todos nós.
Vocês nos mantiveram em suas orações e estamos gratos. Vocês enviaram doações através da Metodista Unida Comissão do Socorro (UMCOR). Agradecemos a generosidade. Vocês tem manifestado o seu interesse no voluntariado desinteressado de seu tempo para vir ao Haiti para ajudar no esforço de recuperação e estamos ansiosos para recebê-los.
Nos próximos dias e semanas, a Igreja Metodista no Haiti vai completar uma avaliação dos danos e das comunidades afetadas pelo terremoto, e irá priorizar as áreas de assistência e reabilitação em parceria com UMCOR. . Equipes de Voluntários da Metodista em Missão serão integradas na recuperação a longo prazo da Igreja e das comunidades no Haiti, e oportunidades em breve estarão disponíveis para vir ajudar de maneira significativa.
A curto prazo, as necessidades imediatas de fornecer ajuda emergencial de alimentos, água, abrigo e assistência médica estão sendo encaminhadas pelo UMCOR e por uma série de organizações humanitárias nacionais e internacionais e especialistas técnicos. Logo, o trabalho de limpeza de detritos em preparação para a reconstrução será feita por equipes de moradores locais em programas de troca de dinheiro por trabalho liderado por esses mesmos grupos de ajuda e grupos da comunidade local, incluindo a Igreja Metodista no Haiti. A participação dos voluntários internacionais é bem-vinda depois desta fase inicial de emergência completada, no tempo em que a a Igreja Metodista no Haiti irá trabalhar em estreita colaboração com UMCOR e UMVIM para identificar os projetos de reabilitação que correspondam às necessidades prioritárias no país.
Com grande apreço pela manifestação de apoio e oferecimento para virem pessoalmente para ajudarem voluntariamente no Haiti, o mais rapidamente possível, a Igreja Metodista no Haiti, em parceria com UMCOR, solicita que as equipes de voluntários considerem o atraso da sua chegada ao Haiti, à luz do seguinte :
Por favor, continuem a nos comunicar o seu interesse no voluntariado para o esforço de recuperação, e nós iremos nos conectar com vocês com projetos de recuperação e reabilitação o mais cedo possível. Agradecemos mais uma vez por estarem conosco neste momento de grande necessidade, e ansiosos para trabalhar em parceria cristã para construir um Haiti melhor.
Bênçãos,
Rev. Paul Gesner
Presidente, Eglise Méthodiste d'Haiti
------
Em nome da Igreja Metodista no Haiti e do povo haitiano, nós agradecemos. Obrigado a todos por sua demonstração de amor, apoio e fraternidade cristã em nossa hora de grande necessidade. O Haiti tem sofrido uma grande tragédia, e para reconstruir, recuperar e fortalecer, vai precisar de todos nós.
Vocês nos mantiveram em suas orações e estamos gratos. Vocês enviaram doações através da Metodista Unida Comissão do Socorro (UMCOR). Agradecemos a generosidade. Vocês tem manifestado o seu interesse no voluntariado desinteressado de seu tempo para vir ao Haiti para ajudar no esforço de recuperação e estamos ansiosos para recebê-los.
Nos próximos dias e semanas, a Igreja Metodista no Haiti vai completar uma avaliação dos danos e das comunidades afetadas pelo terremoto, e irá priorizar as áreas de assistência e reabilitação em parceria com UMCOR. . Equipes de Voluntários da Metodista em Missão serão integradas na recuperação a longo prazo da Igreja e das comunidades no Haiti, e oportunidades em breve estarão disponíveis para vir ajudar de maneira significativa.
A curto prazo, as necessidades imediatas de fornecer ajuda emergencial de alimentos, água, abrigo e assistência médica estão sendo encaminhadas pelo UMCOR e por uma série de organizações humanitárias nacionais e internacionais e especialistas técnicos. Logo, o trabalho de limpeza de detritos em preparação para a reconstrução será feita por equipes de moradores locais em programas de troca de dinheiro por trabalho liderado por esses mesmos grupos de ajuda e grupos da comunidade local, incluindo a Igreja Metodista no Haiti. A participação dos voluntários internacionais é bem-vinda depois desta fase inicial de emergência completada, no tempo em que a a Igreja Metodista no Haiti irá trabalhar em estreita colaboração com UMCOR e UMVIM para identificar os projetos de reabilitação que correspondam às necessidades prioritárias no país.
Com grande apreço pela manifestação de apoio e oferecimento para virem pessoalmente para ajudarem voluntariamente no Haiti, o mais rapidamente possível, a Igreja Metodista no Haiti, em parceria com UMCOR, solicita que as equipes de voluntários considerem o atraso da sua chegada ao Haiti, à luz do seguinte :
- A Igreja Metodista no Haiti e UMCOR estão ainda realizando assentamentos e avaliações nos 6 circuitos mais afetadas pelo terremoto, para determinar a extensão dos danos nas comunidades da Igreja e fora dela. Projetos adequados e atribuições para as equipes de voluntários que desejem contribuir para o esforço de recuperação não serão identificados até que este processo seja completado.
- A Residência Metodista está atualmente sendo avaliada para a integridade estrutural, e vai sofrer algumas reabilitações e reconstrução do muro de segurança antes de serem levados a plena capacidade e segurança de equipes de acolhimento de voluntários.
- Os vôos comerciais para o Haiti estão atualmente suspensos e todas as viagens para o Haiti deve ser feitos através da República Dominicana. Uma vez no Haiti, transporte e logística são ainda mais complicados devido ao afluxo de grupos de ajuda internacional e a realidade de detritos e estradas fechadas.
- A fase de emergência e remoção de detritos pode durar pelo menos mais um ou dois meses, dependendo da gravidade do impacto para as comunidades. Os voluntários que desejam trabalhar nos programas identificados como prioritários pela Igreja Metodista no Haiti e UMCOR podem começar a programar viagens para os finais de Março e Abril, uma vez que esta resposta de emergência inicial e fase de recuperação estejam concluídas.
- Equipes de voluntários com pré-existentes planos de viagem ao Haiti são instados a rever o calendário e a natureza de sua viagem, a fim de permitir a re-avaliação e priorização de programas de recuperação do terremoto.
Por favor, continuem a nos comunicar o seu interesse no voluntariado para o esforço de recuperação, e nós iremos nos conectar com vocês com projetos de recuperação e reabilitação o mais cedo possível. Agradecemos mais uma vez por estarem conosco neste momento de grande necessidade, e ansiosos para trabalhar em parceria cristã para construir um Haiti melhor.
Bênçãos,
Rev. Paul Gesner
Presidente, Eglise Méthodiste d'Haiti
------
Tradução: Eliede Castro Massolar
http://new.gbgm-umc.org/Umcor/
Assinar:
Postagens (Atom)